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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 50: e20233405, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431276

ABSTRACT

ABSTRACT The ideal ventral hernia surgical repair is still in discussion1. The defect closure with a mesh-based repair is the base of surgical repair, in open or minimally invasive techniques2. The open methods lead to a higher surgical site infections incidence, meanwhile, the laparoscopic IPOM (intraperitoneal onlay mesh) increases the risk of intestinal lesions, adhesions, and bowel obstruction, in addition to requiring double mesh and fixation products which increase its costs and could worsen the post-operative pain3-5. The eTEP (extended/enhanced view totally intraperitoneal) technique has also arisen as a good option for this hernia repair. To avoid the disadvantages found in classic open and laparoscopic techniques, the MILOS (Endoscopically Assisted Mini or Less Open Sublay Repair) concept, created by W. Reinpold et al. in 2009, 3 years after eTEP conceptualization, allows the usage of bigger meshes through a small skin incision and laparoscopic retro-rectus space dissection, as the 2016 modification, avoiding an intraperitoneal mesh placement6,7. This new technique has been called E-MILOS (Endoscopic Mini or Less Open Sublay Repair)8. The aim of this paper is to report the E-MILOS techniques primary experience Brazil, in Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.


RESUMO O tratamento cirúrgico ideal para correção das hérnias ventrais ainda é motivo de grande discussão1. O fechamento do defeito associado a utilização de telas para reforço da parede abdominal são passos fundamentais da terapia cirúrgica, podendo ser realizados tanto pela via aberta quanto pelas técnicas minimamente invasivas2. A via aberta apresenta maiores taxas de infecção de sítio cirúrgico, enquanto o reparo laparoscópico IPOM (intraperitoneal onlay mesh) acarreta um risco aumentado de lesões intestinais, aderências e obstruções intestinais, além de requerer uso de telas de dupla face e dispositivos de fixação que encarecem o procedimento e não raro aumentam a dor no pós-operatório3-5. A técnica eTEP (extended/enhanced view totally extraperitoneal), tem ganhado importância, mostrando-se uma boa opção para a correção das hérnias ventrais também2. A fim de se evitar as desvantagens das técnicas abertas e laparoscópicas "clássicas" o conceito MILOS (Endoscopically Assisted Mini or Less Open Sublay Repair), desenvolvido por W. Reinpold et al. em 2009, 3 anos antes do advento do eTEP, possibilita ao cirurgião o uso de telas de grandes dimensões no plano retromuscular através de uma pequena incisão na pele e dissecção laparoscópica deste espaço, conforme modificação realizada em 2016, evitando a colocação de uma tela no espaço intraperitoneal6-7. Esta nova técnica passou a se chamar EMILOS (Endoscopic Mini or Less Open Sublay Repair)8 Este artigo tem como objetivo relatar nossa experiência inicial no emprego da técnica E-MILOS no Brasil, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 48: e20202769, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1155366

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: to analyze the relation between Trauma Quality Indicators (QI) and death, as well as clinical adverse events in severe trauma patients. Methods: analysis of data collected in the Trauma Register between 2014-2015, including patients with Injury Severity Score (ISS) > 16, reviewing the QI: (F1) Acute subdural hematoma drainage > 4 hours with Glasgow Coma Scale (GCS) <9; (F2) emergency room transference without definitive airway and GCS <9; (F3) Re-intubation within 48 hours; (F4) Admission-laparotomy time greater than 60 min in hemodynamically instable patients with abdominal bleeding; (F5) Unprogrammed reoperation; (F6) Laparotomy after 4 hours; (F7) Unfixed femur diaphyseal fracture; (F8) Non-operative treatment for abdominal gunshot; (F9) Admission-tibial exposure fracture treatment time > 6 hours; (F10) Surgery > 24 hours. T the chi-squared and Fisher tests were used to calculate statistical relevance, considering p<0.05 as relevant. Results: 127 patients were included, whose ISS ranged from 17 to 75 (28.8 + 11.5). There were adverse events in 80 cases (63%) and 29 died (22.8%). Twenty-six patients had some QI compromised (20.6%). From the 101 patients with no QI, 22% died, and 7 of 26 patients with compromised QI (26.9%) (p=0.595). From the patients with no compromised QI, 62% presented some adverse event. From the patients with any compromised QI, 18 (65.4%) had some adverse event on clinical evolution (p=0.751). Conclusion: the QI should not be used as death or adverse events predictors in severe trauma patients.


RESUMO Objetivo: analisar relação entre comprometimento de Filtros de Qualidade (FQ) com complicações e mortalidade entre vítimas de trauma grave. Métodos: análise dos dados coletados para o Registro de Trauma entre 2014 e 2015, sendo incluídos os traumatizados com Injury Severity Score (ISS) > 16 e analisados os FQ: (F1) drenagem de Hematoma Subdural Agudo (HSA) > 4 horas com Escala de Coma de Glasgow (ECG) <9, (F2) transferência da sala de emergência sem via aérea definitiva e com ECG<9, (F3) reintubação traqueal em até 48 horas, (F4) tempo entre admissão e laparotomia exploradora maior que 60 minutos em pacientes instáveis com foco abdominal, (F5) reoperação não programada, (F6) laparotomia > 4 horas, (F7) fratura de diáfise de fêmur não fixada, (F8) tratamento não operatório em Ferimento por Arma de Fogo (FAF) abdominal, (F9) tempo entre admissão e tratamento de fraturas expostas de tíbia > 6 horas, (F10) operação > 24 horas. Testes de Chi quadrado e Fisher para a análise estatística, considerando significativo p<0,05, foram usados. Resultado: foram incluídos 127 pacientes com ISS entre 17 a 75 (28,8 + 11,5). As complicações ocorreram em 80 casos (63%) e 29 morreram (22,8%). Vinte e seis pacientes apresentaram algum FQ comprometido (20,6%). Dos 101 doentes sem FQ comprometido, 22% faleceram, o que ocorreu em 7 dos 26 doentes com comprometimento dos FQ (26,9%) (p=0,595). Dos doentes sem FQ comprometido, 62% tiveram alguma complicação. Entre os pacientes com FQ comprometido, 18 (65,4%) tiveram complicações (p=0,751). Conclusão: os FQs não devem ser utilizados como preditor de mortes ou complicações evitáveis nas vítimas de traumas graves.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Quality Indicators, Health Care , Emergency Service, Hospital/statistics & numerical data , Hemorrhage , Glasgow Coma Scale , Injury Severity Score , Trauma Severity Indices , Retrospective Studies , Middle Aged
3.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057212

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To report a case of a child with primary immunodeficiency who at eight years developed digestive symptoms, culminating with the diagnosis of a neuroendocrine tumor at ten years of age. Case description: One-year-old boy began to present recurrent pneumonias in different pulmonary lobes. At four years of age, an immunological investigation showed a decrease in IgG and IgA serum levels. After the exclusion of other causes of hypogammaglobinemia, he was diagnosed with a Common Variable Immunodeficiency and started to receive monthly replacement of human immunoglobulin. The patient evolved well, but at 8 years of age began with epigastrium pain and, at 10 years, chronic persistent diarrhea and weight loss. After investigation, a neuroendocrine tumor was diagnosed, which had a rapid progressive evolution to death. Comments: Medical literature has highlighted the presence of gastric tumors in adults with Common Variable Immunodeficiency, emphasizing the importance of early diagnosis and the investigation of digestive neoplasms. Up to now there is no description of neuroendocrine tumor in pediatric patients with Common Variable Immunodeficiency. We believe that the hypothesis of digestive neoplasm is important in children with Common Variable Immunodeficiency and with clinical manifestations similar to the case described here in the attempt to improve the prognosis for pediatric patients.


RESUMO Objetivo: Relatar um caso de criança portadora de imunodeficiência primária que, aos oito anos, desenvolveu sintomas digestivos, culminando com o diagnóstico de tumor neuroendócrino aos dez anos de idade. Descrição do caso: Menino, com um ano de idade, começou a apresentar pneumonias de repetição em diferentes lobos pulmonares. Aos quatro anos, a investigação imunológica mostrou diminuição dos níveis séricos de IgG e IgA. Após exclusão de outras causas de hipogamaglobulinemia, teve diagnóstico de imunodeficiência comum variável, passando a receber reposição mensal de imunoglobulina humana. Evoluiu bem, porém, aos oito anos, começou com epigastralgia e, aos dez anos, diarreia crônica persistente e perda de peso. O quadro culminou com o diagnóstico de tumor neuroendócrino intestinal, de rápida progressão, com óbito do paciente. Comentários: A literatura tem chamado a atenção para tumores gástricos em adultos com imunodeficiência comum variável, alertando para a importância do diagnóstico precoce e da pesquisa de neoplasias digestivas. Até o momento, não há descrição de tumor neuroendócrino em pacientes pediátricos portadores de imunodeficiência comum variável. Acredita-se ser importante a hipótese de neoplasia digestiva diante de crianças com imunodeficiência comum variável e com manifestações clínicas semelhantes ao caso descrito, na tentativa de melhorar o prognóstico para pacientes pediátricos.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Pneumonia/diagnosis , Common Variable Immunodeficiency/complications , Neuroendocrine Tumors/diagnosis , Pneumonia/etiology , Recurrence , Weight Loss , Abdominal Pain/diagnosis , Abdominal Pain/etiology , Common Variable Immunodeficiency/immunology , Neuroendocrine Tumors/pathology , Neuroendocrine Tumors/therapy , Fatal Outcome , Diarrhea/diagnosis , Diarrhea/etiology , Intestinal Neoplasms/surgery , Intestinal Neoplasms/pathology , Intestinal Neoplasms/diagnostic imaging , Neoplasm Metastasis/pathology , Antineoplastic Agents/therapeutic use
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202614, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1136546

ABSTRACT

ABSTRACT In December 2019, in Wuhan, China, the first cases of what would be known as COVID-19, a disease caused by an RNA virus called SARS-CoV-2, were described. Its spread was rapid and wide, leading the World Health Organization to declare a pandemic in March 2020. The disease has distinct clinical presentations, from asymptomatic to critical cases, with high lethality. Parallel to this, patients with non-traumatic surgical emergencies, such as acute appendicitis and cholecystitis, continue to be treated at the emergency services. In this regard, there were several doubts on how to approach these cases, among them: how to quickly identify the patient with COVID-19, what is the impact of the abdominal surgical disease and its treatment on the evolution of patients with COVID-19, in addition to the discussion about the role of the non-operative treatment for abdominal disease under these circumstances. In this review, we discuss these problems based on the available evidence.


RESUMO Em dezembro de 2019, em Wuhan na China, foram descritos os primeiros casos do que seria conhecida como a COVID-19, doença causado por um RNA vírus denominado SARS-CoV-2. A disseminação foi rápida e ampla, levando a Organização Mundial de Saúde a decretar pandemia em março de 2020. A doença tem apresentação clínica variada, desde portadores assintomáticos até casos críticos, com alta letalidade. Paralelamente a isto, pacientes com urgências cirúrgicas não traumáticos, como apendicites agudas e colecistites agudas, continuam a ser atendidos nos serviços de emergências. Neste contexto, surgiram várias dúvidas sobre a conduta nestes casos, entre essas: como identificar rapidamente o paciente com COVID-19, qual o impacto da doença cirúrgica abdominal e o tratamento na evolução dos pacientes com COVID-19, além da discussão sobre o emprego de tratamento não operatório para a doença abdominal nestas circunstâncias. Nesta revisão, trazemos a discussão destes problemas sob a luz das evidências disponíveis.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/epidemiology , Coronavirus Infections/epidemiology , Betacoronavirus , Gastrointestinal Diseases/therapy , Appendicitis/therapy , Pneumonia, Viral/diagnosis , Pneumonia, Viral/transmission , Cholecystitis/therapy , Acute Disease , Health Personnel , Practice Guidelines as Topic , Coronavirus Infections/diagnosis , Coronavirus Infections/transmission , Emergencies , Pandemics , Gastrointestinal Diseases/surgery , SARS-CoV-2 , COVID-19
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